JACAREÍ APARIÇÕES SOBRE
REVELAÇÃO PRIVADAS
A nossa doutrina católica nos ensina.." E desde quando você segue a doutrina católica Marquinhos? Só quando lhe convém né? Vamos ver o que diz a doutrina da Igreja sobre as aparições Marianas (que são revelações privadas):
66 - Portanto, a economia cristã, como nova e definitiva aliança, jamais passará, e já não se há-de esperar nenhuma nova revelação pública antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo»(34). No entanto, apesar de a Revelação já estar completa, ainda não está plenamente explicitada. E está reservado à fé cristã apreender gradualmente todo o seu alcance, no decorrer dos séculos.
67. No decurso dos séculos tem havido revelações ditas «privadas», algumas das quais foram reconhecidas pela autoridade da Igreja. Todavia, NÃO pertencem ao depósito da fé. O seu papel não é «aperfeiçoar» ou «completar» a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a vivê-la mais plenamente, numa determinada época da história. Guiado pelo Magistério da Igreja, o sentir dos fiéis sabe discernir e guardar o que nestas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou dos seus santos à Igreja.
A fé cristã não pode aceitar «revelações» que pretendam ultrapassar ou corrigir a Revelação de que Cristo é a plenitude. É o caso de certas religiões não-cristãs, e também de certas seitas recentes. fundadas sobre tais «revelações». André Santos
A nossa doutrina católica nos ensina.." E desde quando você segue a doutrina católica Marquinhos? Só quando lhe convém né? Vamos ver o que diz a doutrina da Igreja sobre as aparições Marianas (que são revelações privadas):
66 - Portanto, a economia cristã, como nova e definitiva aliança, jamais passará, e já não se há-de esperar nenhuma nova revelação pública antes da gloriosa manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo»(34). No entanto, apesar de a Revelação já estar completa, ainda não está plenamente explicitada. E está reservado à fé cristã apreender gradualmente todo o seu alcance, no decorrer dos séculos.
67. No decurso dos séculos tem havido revelações ditas «privadas», algumas das quais foram reconhecidas pela autoridade da Igreja. Todavia, NÃO pertencem ao depósito da fé. O seu papel não é «aperfeiçoar» ou «completar» a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a vivê-la mais plenamente, numa determinada época da história. Guiado pelo Magistério da Igreja, o sentir dos fiéis sabe discernir e guardar o que nestas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou dos seus santos à Igreja.
A fé cristã não pode aceitar «revelações» que pretendam ultrapassar ou corrigir a Revelação de que Cristo é a plenitude. É o caso de certas religiões não-cristãs, e também de certas seitas recentes. fundadas sobre tais «revelações». André Santos
PRÁXIS OBSERVADA PELOS BISPOS E PELA SÉ APOSTÓLICA NA AVALIAÇÃO
DO FENÔMENO DAS APARIÇÕES
Ultimamente, tem-se multiplicado o fenômeno de aparições
atribuídas a Nossa Senhora, tanto no Brasil como no estrangeiro. A respeito de
tais fenômenos, existem opiniões favoráveis e opiniões contrárias. O que a
Igreja tem a dizer?
A Igreja é cautelosa; antes de se pronunciar a respeito de
alguma aparição, manda examinar o caso criteriosamente, pois sabe que muitas
vezes os fiéis, com toda boa fé, podem imaginar estar vendo e ouvindo o que não
passa de projeções de sua fantasia.
Não existe legislação canônica sobre a avaliação do fenômeno das
aparições e manifestações miraculosas. O Direito Canônico cala sobre o assunto.
O que existe é uma práxis observada pelos bispos e pela Sé Apostólica. Os
critérios básicos são os seguintes1:
a) Critérios a respeito dos videntes:
Deve ser verificado o estado de saúde física e mental dos
videntes por parte de médicos competentes e psicólogos ou psiquiatras a fim de
que não se confunda alucinação com visão.
É importante verificar se há falta de sinceridade e de humildade
da parte dos videntes, se há interesse em tirar proveito próprio ou em se
colocar no centro das atenções.
Verificar os contra-testemunhos que os videntes apresentam na
vida cotidiana, a falta de respeito e de obediência aos pastores, a exploração
das emoções com objetivos comerciais, políticos ou outros interesses.
O objetivo de qualquer revelação autêntica é a edificação da
Igreja. Por isso, tudo o que a divide, tudo o que leva ao pecado, tudo o que
não leva à evangelização não pode vir de Deus.
“Os videntes deixam de ter credibilidade a partir do momento em
que procuram sustentar com apoio celestial, portanto, com autoridade
pretensamente superior à da Igreja, uma certa orientação doutrinária, da qual
se estivesse convencido; ou então promover mais facilmente certos aspectos da
vida cristã, como os sacramentos, valendo-se da tendência das massas para o
maravilhoso”2.
b) Critérios a respeito da mensagem transmitida pela aparição
São basicamente três os critérios a serem indicados aqui:
Ortodoxia: o conteúdo da mensagem das aparições não pode estar
em contradição com a revelação bíblica, nem com a doutrina da Igreja.
Convergência: O conteúdo da mensagem deve estar em sintonia com
as linhas pastorais da Igreja e os pastores podem encontrar nessa mensagem
matéria para incentivar a vida pastoral e a conversão e renovação da vida
cristã.
São José
dos Campos, 25 de março de 1996.Dom
Nelson Westrupp, SCJ Bispo diocesano