REVELAÇÃO PUBLICA E PRIVADA. VIDENTES NÃO SÃO PROFETAS. jacarei farsa.
Ei pessoal que acredita nas aparições de Jacareí. Primeiro: ninguém é obrigado a acreditar em aparição nenhuma, isso não é dogma de fé. Segundo: vamos olhar o exemplo das aparições de Nossa Senhora passadas: os videntes estavam sempre em comunhão com a Igreja, com o Bispo e com o padre local. Em nenhum momento os videntes quiseram ser os donos da verdade e se submeteram à autoridade da Igreja. Vcs que acreditam não precisa atacar o Pe. xxx por ele nao acreditar. O q vcs tem aprendido em Jacarei? A serem intolerantes? Nossa Senhora sempre ensinou a prudencia, a penitencia, a oração e nunca a agressão a ninguém. Em nenhuma aparição ela se impos. Vamos refletir, vamos conhecer as outras aparições de Nossa Senhora em que a Santa Se ja emitiu parecer favorável e comparemos com Jacarei. Ai sim, vcs que acreditam poderão discutir e dialogar, pois desse jeito, nao creio ser verdadeira essas aparições. (Carlos. de novembro de 2012 10:52)
É sempre necessário distinguir entre revelação pública e revelação privada, particular. A revelação pública é feita para o bem de toda a Igreja e se encerrou com a morte do último Apóstolo; a revelação particular é feita para utilidade particular dos que por ela são favorecidos.
As revelações particulares não fazem parte do objeto da fé católica. A fé católica apóia-se unicamente sobre o depósito revelado contido na S. Escritura e na Tradição e é confiado à interpretação da Santa Igreja. As revelações particulares não se podem impor à crença de todos os fiéis. No caso em que a Igreja as aprovar, não somos obrigados a crê-los. A Igreja apenas permite que sejam publicadas para instrução e edificação dos fiéis. O assentimento a ser dado não é um assentimento de fé católica, é apenas um ato de fé puramente humana, e neste caso ainda se as revelações são prováveis e piamente críveis. Estas revelações nem se podem publicar sem a aprovação da autoridade eclesiástica. Se alguém vive publicando as suas revelações sem aprovação eclesiástica, já é um sinal de que não merecem a mínima fé.
Para bem distinguir as verdadeiras revelações das falsas, existem critérios de juízo que dizem respeito à pessoa que as recebe; ao objeto do qual tratam; aos efeitos que produzem e aos sinais que as acompanham.
Quanto à pessoa: são pessoas equilibradas ou são histéricas? São pessoas de bom senso, de juízo reto, ou de uma imaginação exaltada, ligada a uma excessiva sensibilidade? São pessoas instruídas ou ignorantes? Está o seu espírito enfraquecido pela doença?
Moralmente, a pessoa é sincera ou tem o hábito de exagerar ou até inventar? É pessoa calma ou apaixonada?
E ainda, é pessoa dotada de virtude sólida? É pessoa humilde ou gosta de se exibir, de contar a toda a gente as suas revelações? Deixa-se guiar por seu diretor e segue os seus conselhos com docilidade?
Quanto ao objeto das revelações: toda revelação contrária à fé ou aos bons costumes deve ser totalmente rejeitada. Neste sentido, toda revelação fantástica não pode ser aceita de forma alguma. Pessoas que se dizem credenciadas por Deus, por Jesus Cristo, por Maria Santíssima, para falar, devem ser totalmente rejeitadas e evitadas. Só os Apóstolos no Novo Testamento,junto com os Evangelistas e os que escreveram as Cartas que se encontram no cânon da 5. Escritura, e no Antigo Testamento, os profetas, eram credenciados. Com a morte do último Apóstolo terminou este credenciamento. Mesmo em revelações, de alguma forma, autorizadas pela igreja, é preciso ter o necessário equilíbrio. Nem tudo o que certos videntes dizem é de fato revelação particular.
Pode bem ser reflexão do próprio vidente.
Também convém considerar os diversos efeitos produzidos pelas revelações. As revelações particulares verdadeiras fazem a pessoa crescer na humildade, na obediência, na paciência, na conformidade com a vontade divina; as falsas produzem orgulho, presunção, desobediência, vaidade.
Qual, pois, o nosso modo de proceder diante de certas revelações e visões que de tempos em tempos aparecem?
É necessário imitar a prudente reserva da Igreja e dos Santos. Nem a Igreja nem OS Santos se dirigem pelas revelações particulares. Há até grande demora por parte da Igreja junto de um pronunciamento. Isto porque para a Igreja e as pessoas realmente santas é mais do que suficiente a revelação pública, a que se encontra na S. Escritura e na Tradição autenticamente interpretadas pela Igreja. É preciso ter a máxima cautela quando alguém nos vem falar de suas revelações, visões, particulares. Em vez de assumir como nossas estas revelações, visões, devemos ajudar a pessoa a se rever e entrar no plano salvífico divino oficialmente revelado e não um plano salvífico de revelações, visões, privadas, particulares.
Portanto, se alguém julgar que recebeu alguma revelação particular, alguma visão, o seu caminho não é alardear este lato, mas dar a conhecer a sua possível revelação ou visão a um diretorespiritual ponderado, e seguir humildemente em tudo a linha de proceder que ele lhe traçar.
nota: www.amen-etm.org
por JOÃO BIACHI.
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