Em Jacareí, Aparição, o líder da seita, além de suas rifas de (20 real) ele tem uma ideia genial, vender o SAGRADO, isto mesmo !
Marcos Tadeu Teixeira, o marquinhos, na suposta
aparição Mariana, diz, a"maria" ... " a
senhora podia tocar nestes terços, quadros, medalhas, etc .. para que
eu possa vende-los para os seus
filhos"
Parece algo comum, a venda de "ungidos" mas no mundo protestante,
mas o Marquinho que vai salvar o mundo das seitas, comete o pecado de
simonia . (venda do sagrado)
A Virgem tem tocado nos objetos para o líder levantar fundos.
ENTENDA MELHOR O PECADO DE SIMONIA
Simonia é a venda de favores divinos, bençãos, cargos eclesiásticos,
prosperidade material, bens espirituais, coisas sagradas, perdões, objetos
ungidos, etc. em troca de dinheiro. É o ato de pagar por sacramentos e
consequentemente por cargos eclesiásticos ou posições na hierarquia da
igreja. A etimologia da palavra provém de Simão Mago,[1] personagem referido
nos Atos dos Apóstolos (8, 18-19), que procurou comprar de São Pedro o poder
de transmitir pela imposição das mãos o Espírito Santo ou de efetuar
milagres.[2]
O Direito Canônico também estipula como simonia atos que não envolvem a
compra de cargos, mas a transação de autoridade espiritual, como dinheiro
para confissões ou a venda de absolvições.[3]
A prática da simonia no final da Idade Média provocou sérios problemas à
postura moral da Igreja. O poeta Dante Alighieri condena os simonistas ao
oitavo círculo do inferno, onde encontra o Papa Nicolau III enterrado de
cabeça para baixo, com as solas dos pés em chama. O exemplo de Nicolau III
serve como aviso e previsão aos Papas Bonifácio VIII, o Papa contemporâneo à
"Divina Comédia", e Clemente V, seu sucessor, pela prática de tal pecado.
Escritores menos devotos, como Maquiavel e Erasmo de Roterdã, também
condenaram a simonia séculos mais tarde.
A prática de simonia foi uma das razões que levaram Martinho Lutero a
escrever as suas "95 Teses" e a rebelar-se contra a autoridade de Roma. Hoje
a doutrina católica, pune com excomunhão latae sentientae, ou seja,
automaticamente, a todo e qualquer ato de simonia, que alguns de seus
membros vierem a praticar.
A Igreja da Inglaterra também se viu envolvida com a prática de simonia,
após ter-se separado da Igreja Católica. Atualmente, a prática da simonia é
muito frequente nos meios Pentecostais e, principalmente, nos
neo-Pentecostais, através da propagação da Teologia da Prosperidade.
Marcos Tadeu Teixeira, o marquinhos, na suposta
aparição Mariana, diz, a"maria" ... " a
senhora podia tocar nestes terços, quadros, medalhas, etc .. para que
eu possa vende-los para os seus
filhos"
Parece algo comum, a venda de "ungidos" mas no mundo protestante, mas o Marquinho que vai salvar o mundo das seitas, comete o pecado de simonia . (venda do sagrado)
A Virgem tem tocado nos objetos para o líder levantar fundos.
ENTENDA MELHOR O PECADO DE SIMONIA
Simonia é a venda de favores divinos, bençãos, cargos eclesiásticos, prosperidade material, bens espirituais, coisas sagradas, perdões, objetos ungidos, etc. em troca de dinheiro. É o ato de pagar por sacramentos e consequentemente por cargos eclesiásticos ou posições na hierarquia da igreja. A etimologia da palavra provém de Simão Mago,[1] personagem referido nos Atos dos Apóstolos (8, 18-19), que procurou comprar de São Pedro o poder de transmitir pela imposição das mãos o Espírito Santo ou de efetuar milagres.[2]
O Direito Canônico também estipula como simonia atos que não envolvem a compra de cargos, mas a transação de autoridade espiritual, como dinheiro para confissões ou a venda de absolvições.[3]
A prática da simonia no final da Idade Média provocou sérios problemas à postura moral da Igreja. O poeta Dante Alighieri condena os simonistas ao oitavo círculo do inferno, onde encontra o Papa Nicolau III enterrado de cabeça para baixo, com as solas dos pés em chama. O exemplo de Nicolau III serve como aviso e previsão aos Papas Bonifácio VIII, o Papa contemporâneo à "Divina Comédia", e Clemente V, seu sucessor, pela prática de tal pecado. Escritores menos devotos, como Maquiavel e Erasmo de Roterdã, também condenaram a simonia séculos mais tarde.
A prática de simonia foi uma das razões que levaram Martinho Lutero a escrever as suas "95 Teses" e a rebelar-se contra a autoridade de Roma. Hoje a doutrina católica, pune com excomunhão latae sentientae, ou seja, automaticamente, a todo e qualquer ato de simonia, que alguns de seus membros vierem a praticar.
A Igreja da Inglaterra também se viu envolvida com a prática de simonia, após ter-se separado da Igreja Católica. Atualmente, a prática da simonia é muito frequente nos meios Pentecostais e, principalmente, nos neo-Pentecostais, através da propagação da Teologia da Prosperidade.
Parece algo comum, a venda de "ungidos" mas no mundo protestante, mas o Marquinho que vai salvar o mundo das seitas, comete o pecado de simonia . (venda do sagrado)
A Virgem tem tocado nos objetos para o líder levantar fundos.
ENTENDA MELHOR O PECADO DE SIMONIA
Simonia é a venda de favores divinos, bençãos, cargos eclesiásticos, prosperidade material, bens espirituais, coisas sagradas, perdões, objetos ungidos, etc. em troca de dinheiro. É o ato de pagar por sacramentos e consequentemente por cargos eclesiásticos ou posições na hierarquia da igreja. A etimologia da palavra provém de Simão Mago,[1] personagem referido nos Atos dos Apóstolos (8, 18-19), que procurou comprar de São Pedro o poder de transmitir pela imposição das mãos o Espírito Santo ou de efetuar milagres.[2]
O Direito Canônico também estipula como simonia atos que não envolvem a compra de cargos, mas a transação de autoridade espiritual, como dinheiro para confissões ou a venda de absolvições.[3]
A prática da simonia no final da Idade Média provocou sérios problemas à postura moral da Igreja. O poeta Dante Alighieri condena os simonistas ao oitavo círculo do inferno, onde encontra o Papa Nicolau III enterrado de cabeça para baixo, com as solas dos pés em chama. O exemplo de Nicolau III serve como aviso e previsão aos Papas Bonifácio VIII, o Papa contemporâneo à "Divina Comédia", e Clemente V, seu sucessor, pela prática de tal pecado. Escritores menos devotos, como Maquiavel e Erasmo de Roterdã, também condenaram a simonia séculos mais tarde.
A prática de simonia foi uma das razões que levaram Martinho Lutero a escrever as suas "95 Teses" e a rebelar-se contra a autoridade de Roma. Hoje a doutrina católica, pune com excomunhão latae sentientae, ou seja, automaticamente, a todo e qualquer ato de simonia, que alguns de seus membros vierem a praticar.
A Igreja da Inglaterra também se viu envolvida com a prática de simonia, após ter-se separado da Igreja Católica. Atualmente, a prática da simonia é muito frequente nos meios Pentecostais e, principalmente, nos neo-Pentecostais, através da propagação da Teologia da Prosperidade.